Total de visualizações de página


domingo, 31 de maio de 2009

ROCK STAR DE BRINQUEDO

Agora você pode ter seu Rock Star preferido em sua casa, só que em miniatura.
Importados, e bem carinhos (em média R$150,00), impressionam pela perfeição e pela riqueza de detalhes.

JIMMY PAGE



BRIAN JOHNSON E ANGUS YOUNG (AC/DC) os dois são vendidos juntos.



PAUL MCCARTNEY



JOHN LENNON - vendido nas versões 7" e 18"



FREDDIE MERCURY - vendido nas versões 7" e 18"



SLASH



LARS ULRICH (METALLICA)



JAMES HETFIELD(METALLICA)



KURT COBAIN



JOHNNY RAMONE



JANIS JOPLIN



JIM MORRISON



OZZY OSBOURNE "Bark at The Moon"



PAUL STANLEY (KISS)



RICHIE SAMBORA E JON BON JOVI



ELVIS PRESLEY (em um de seus modelos)



BEATLES (Versão Cartoon)






BEATLES (VERSÃO YELLOW SUBMARINE)

Roadie de Jimi Hendrix diz em livro que empresário confessou ter assassinado o guitarrista


Trinta e nove anos após a morte de Jimi Hendrix, o roadie de um dos maiores guitarristas da história do rock - profissional que cuida do equipamento enquanto o artista está no palco - acusa o empresário Michael Jeffery de ter assassinado o músico. James "Tappy" Wright declara no livro "Rock roadie", que está para lançar, que Jeffery confessou o crime um ano após a morte do autor de "Purple Haze" e "Foxey Lady". Segundo o roadie, ele teria dado álcool e comprimidos a Hendrix durante uma visita no hotel onde ele estava hospedado. Depois, o empresário teve que fazer com que a morte do guitarrista não fosse dada como suicídio, para que o seguro de vida não deixasse de beneficiá-lo com dois milhões de dólares. Seu nome estava na lista de Hendrix.

Ocorrida em setembro de 1970, a morte de Hendrix teve como causa oficial intoxicação com barbitúricos e inalação do próprio vômito. Mas o mistério sempre rondou essa história. John Bannister, o médico que fez de tudo para reanimar o guitarrista, admitiu em 1992 que ficou surpreso com a ausência de vinho tinto no sangue do músico, afinal, ele teria bebido junto com os barbitúricos. Jeffery morreu em um acidente de avião em 1973, dois anos após confessar o assassinato a Wright.

sexta-feira, 22 de maio de 2009

DVD + CD LEGIÃO URBANA E PARALAMAS JUNTOS


Em 3 de setembro de 1988, eu com 12 anos, tinha combinado com meus amigos e meu irmão de ver no cinema "Rambo III". É... eu era fã de Stallone e Schwarzenegger, quem diria...
Antes de sair de casa, fiquei vendo televisão, e de repente começa o especial "Legião Urbana & Paralamas Juntos", fiquei louco, duas das minhas bandas preferidas tocando juntas. Vi o comecinho, mas tinha que sair até porque meu pai era quem ia levar a galera pro cinema. Não podia nem deixar gravando, porque na época não tinha video cassete.
Em dezembro desse mesmo ano, a Globo transmitiu "Barão & Titãs Juntos". Já tinha o video cassete e gravei o especial todo, e tenho a fita até hoje. Titãs, minha banda preferida, tocando com Barão Vermelho as músicas "Não Me Acabo" e "Lugar Nenhum", e depois as bandas fazendo apresentações solo. E ainda tinha coisas muito interessantes, como Caetano Veloso cantando "Igreja" com os Titãs, e Luiz Melodia com Barão em "Quem Me Olha Só".
Anos depois, em 1991, quando comecei o segundo grau, conheci Roberto. Ele era, e ainda é, o maior fã de Legião. Ficava implicando com ele falando que Titãs era muito melhor (e é mesmo..rsss) e vivia colocando defeitos na Legião só pra irritá-lo. Conversando, descobri que ele tinha um grande acervo de shows, clipes e entrevistas da Legião Urbana. Perguntei se ele tinha o programa com os Paralamas, e respondeu que o havia gravado, mas emprestou o K7 pra um amigo que tinha sumido com a fita.
Portanto o programa permaneceu inédito pra mim. Pro meu espanto e felicidade, vi nas Lojas Americanas o "DVD + CD LEGIÃO URBANA E PARALAMAS JUNTOS". Não resisti e comprei na hora.
Gravado no extinto Teatro Fênix, no Rio de Janeiro (RJ), o especial - dirigido por Roberto Talma e Jodele Larcher, com roteiro de Tom Leão, o especial mostra o super trio dos Paralamas com apaoio dos metais e do tecladista João Fera levando grandes hits e até lados B como "Dois Elefantes", e também o Legião que apesar de das limitações técnicas da banda conseguia soar bacana ao vivo. Mas a graça mesmo é quando as duas bandas estão tocando juntas. Infelizmente, a edição foi infeliz, pois mostra apenas flashes na abertura em "The Song Remaisn The Same" (do Led Zeppelin), "Purple Haze" (Jimi Hendrix), "Get Back" (Beatles), e de uma versão Blues da música "Ska" dos Paralamas com Renato Russo nos vocais. Os dois grupos unidos na íntegra só no medley "Ainda é Cedo"/"Jumpin'Jack Flash", além do duo muito bacana entre o vocal de Renato Russo e a sempre excelente guitarra de Herbert Vianna em "Nada por Mim" (balada de Paula Toller e Herbert, gravada pela primeira vez por Marina Lima).
Valeu muito a pena a compra, e o preço bem razoável, R$39,90.
DVD com imagem muito boa e audio excelente, e é o único registro digital das duas bandas, servindo até como registro histórico, num momento muito interessante no país, tanto na cultura quanto na política. Além das perfomances musicais, há depoimentos dos dois vocalistas, de atores da Globo (como Tony Ramos e Claudia Abreu), de Fernando Gabeira, e do saudoso Bussunda que tira um sarro dizendo gostar muito das músicas apesar de não conseguir entender nada das letras.
O CD tem todas as músicas, mas vale mais como um bônus, o som muito tosco, não houve o mesmo cuidado dedicado ao DVD.
Agora é torcer e esperar pelo lançamento do especial com os Titãs e Barão Vermelho.

Abaixo a relação das músicas do DVD, e videos do especial:
1. Abertura - Legião Urbana e Os Paralamas do Sucesso
2. Será - Legião Urbana
3. Meu Erro - Os Paralamas do Sucesso
4. Tédio (Com um T Bem Grande pra Você) - Legião Urbana
5. Depois que o Ilê Passar - Os Paralamas do Sucesso
6. Tempo Perdido - Legião Urbana
7. Alagados - Os Paralamas do Sucesso
8. O Beco - Os Paralamas do Sucesso
9. Que País É Este? - Legião Urbana
10. Nada Por Mim - Legião Urbana e Os Paralamas do Sucesso
11. Dois Elefantes - Os Paralamas do Sucesso
12. Eu Sei - Legião Urbana
13. Ainda É Cedo / Jumpin' Jack Flash - Legião Urbana
e Os Paralamas do Sucesso

Extras:
1. Melô Do Marinheiro (Globo de Ouro) - Os Paralamas do Sucesso
2. Tempo Perdido (Globo de Ouro) - Legião Urbana
3. Alagados (Globo de Ouro) - Os Paralamas do Sucesso
4. Soldados (Globo de Ouro) - Legião Urbana
5. Ska (Globo de Ouro) - Os Paralamas do Sucesso
6. Será (Globo de Ouro) - Legião Urbana
7. Óculos (Globo de Ouro) - Os Paralamas Do Sucesso
8. Que País É Este? (Videoclipe do Fantástico) - Legião Urbana

Renato Russo e Hebert Vianna - Nada por Mim


Legião e Paralamas Juntos - (ao vivo) - Ainda é Cedo

Morre o grande compositor Zé Rodrix


Faleceu na madrugada desta sexta-feira, 22, o cantor e compositor Zé Rodrix, de 61 anos, em São Paulo. A causa da morte ainda não foi divulgada. O músico sentiu-se mal e, por volta da meia-noite, foi levado para o Hospital das Clínicas. Faleceu poucos minutos depois de ter chegado à unidade médica, às 00h45, segundo informou a assessoria de imprensa do hospital. O cantor e compositor deixa mulher, além de seis filhos e dois netos.
Multi-instrumentista (piano, acordeom, flauta, bateria, saxofone e trompete), compositor de jingles e publicitário, Rodrix estudou no Conservatório Brasileiro de Música e na escola Nacional de Música, onde aprendeu teoria musical, harmonia e contraponto.
Com o nome artísitico de Zé Rodrix, José Rodrigues Trindade cantou para um grande público pela primeira vez em 1967, participando do Festival de Música Brasileira da TV Record, acompanhado de Marília Medalha, Edu Lobo e o Quarteto Novo, com a canção "Ponteio".
Nos anos 70, integrou o progressivo Som Imaginário — banda criada para acompanhar uma turnê de Milton Nascimento, mas que depois seguiu carreira; mas continuou compondo. "Casa no Campo", composição sua e do músico Tavito, ganhou o Festival de Juiz de Fora, em 1971, e fez muito sucesso na voz de Elis Regina. Outros grandes sucessos seus foram "Soy Latino Americano" e "Mestre Jonas”.
Ao lado de Sá e Guarabyra, Rodrix se consagrou como um dos ícones do chamado "rock rural", estilo musical que juntou, nos anos 70, música caipira, folk americano, rock progressivo e ecos do movimento hippie.. Os músicos foram responsáveis por um famoso jingle da Pepsi na década de 1970, conhecido pela estrofe "só tem amor quem tem amor pra dar".
Também atuou no revolucionário e bem humorado grupo Joelho de Porco. Depois, entre os anos 80 e 90, Zé Rodrix deixou a música e começou a trabalhar com publicidade.
Em 1999 lançou o livro "Diário de um Construtor do Templo" (1999). No início dos anos 2000, o músico causou polêmica ao revelar, em uma entrevista, que era maçom. Zé Rodrix chegou a lançar uma trilogia de livros sobre a maçonaria.
O cantor retornou aos palcos em 2001, quando ao lado dos parceiros Sá e Guarabira, fez uma apresentação do Rock in Rio III. Os três ainda produziram um DVD ao vivo "Sá, Rodrix & Guarabyra: Outra Vez Na Estrada - Ao Vivo", com os seus maiores sucessos, também em 2001.
Um dos últimos eventos de Rodrix na cidade do Rio de Janeiro foi o “Rock Rural”, que aconteceu em abril e maio de 2009 no CCBB-RJ:


Sem dúvida a música e a arte perdem um grande nome. Músico, compositor, arranjador, poeta, publicitário, escritor.


Veja a discografia de Zé Rodrix
1968: Momento Quatro - com Momento Quatro
1970: Som Imaginário - com Som Imaginário
1971: Passado, Presente & Futuro - com Sá, Rodrix e Guarabyra
1973: Terra - com Sá, Rodrix e Guarabyra
1973: I Acto
1974: Quem Sabe Sabe Quem Não Sabe Não Precisa Saber
1976: Soy Latino Americano
1976: O Esquadrão da Morte - Trilha Sonora do Filme
1977: Quando Será?
1979: Hora Extra
1979: Sempre Livre
1983: Saqueando a Cidade - com Joelho de Porco
1988: 18 Anos Sem Sucesso - com Joelho de Porco
2001: Outra Vez na Estrada - Ao Vivo - com Sá, Rodrix e Guarabyra
2008: Amanhã - com Sá, Rodrix e Guarabyra

quinta-feira, 21 de maio de 2009


Também no dia 29 de Maio, o cantor e compositor do Clube da Esquina,. Flávio Venturini lança seu CD e DVD “Não Se Apague Esta Noite”, com show no Vivo Rio.
Com participações especiais de Milton Nascimento, Mart'nalia, Marina Machado e André Mehmari.
Ainda não decidi em quais dos dois irei. Mas tenho uma semana pra escolher.

Dia 29 de maio às 22h
Vivo Rio:
VIP R$ 90,00
Setor 3 R$ 60,00
Setor 2 R$ 70,00
Setor 1 R$ 80,00
Pista superior R$ 40,00
Camarote B R$ 100,00
Camarote A R$ 120,00
Classificação 16 anos.

ANGRA E SEPULTURA JUNTOS NO CANECÃO




Duas das maiores bandas brasileiras de metal vão se apresentar juntas
e percorrerão diversos países da América Latina para mostrar o melhor do estilo.
Sepultura e Angra, respectivamente thrash e heavy metal, tocam
no dia 29 de maio no Canecão (Avenida Venceslau Brás, 215, Botafogo)
e vão cruzar cerca de 20 cidades do continente.

Após o término da turnê europeia, o Sepultura vai mostrar o resultado
do último álbum, “A-Lex”, lançado mundialmente em janeiro.
A banda que acabou de tocar por 20 países em fevereiro e março vem
com Derrick Green (vocal), Andreas Kisser (guitarra/foto), Paulo Xisto (baixo)
e Jean Dolabella (bateria). O Angra, após dois anos parados, prepara o repertório
e promete algumas surpresas. Na formação do grupo estão Edu
Falaschi (vocais/foto), Kiko Loureiro (guitarra), Rafael Bittencourt (guitarra)
e Felipe Andreoli (baixo). Ricardo Confessori, um dos primeiros membros
do Angra, retorna ao grupo e substitui Aquiles Priester na bateria.

Os ingressos custam de R$ 80,00 a R$ 240,00 e começam a ser comercializados
no dia 11 de maio. A compra antecipada pode ser feita na Hard'n'Heavy
(Rua Marquês de Abrantes, 177 Loja 106, Flamengo).

Mais informações: (21) 2105-2000

17 de Maio - HEAVEN AND HELL - Citibank Hall - Rio de Janeiro


Em 1992, essa mesma banda mas ainda sob alcunha de Black Sabbath, tocou no Canecão. Eu que desde as fraldas sou fã de Ozzy e de Black Sabbath estava louco pra ir. Mas sabe como é, adolescente duro, não tinha verba pra pagar o ingresso; os anos passaram fiquei mais velho, mas a grana continua excassa...
Em 1995, assistia pela segunda vez a um show do Ozzy Osbourne(a primeira foi na primeira edição do Rock In Rio em 1985), só que nessa vez o lendário baixista do Sabbath, Geezer Buttler fazia parte da banda.
Em 1998, vi um show do Dio, onde tocou na mesma noite com Scorpions e Jason Bonhan Band. Então da formação do Heaven And Hell eu ainda não tinha visto ao vivo o baterista Vinny Appice e o guitarrista Tony Iommi.
Vinny Appice, irmão de Carmine Appice (do trio Beck, Bogert & Appice e de boa parte da carreira solo de Rod Stewart) deu uma aula de Rock pesado, tocando com vontade, segurança e sem exageros, um verdadeiro rolo compressor.
Mas o cara que prestei mais atenção o show todo foi o mestre Tony Iommi. Com visual característico: óculos, blusão de couro preto, cruz no peito e a inseparável guitarra SG, e principalmente tocando com sentimento e com um som de guitarra de deixar babando. Com certeza um dos responsáveis pela criação do que viria a se chamar Heavy Metal, tanto que uma faixa com os dizeres "Mr Iommi, thank you for created Heavy metal" foi entregue a Dio durante o show, e este fez questão de mostrar pra todos.

Ronnie James Dio esbanjando simpatia, fazendo questão de apertar a mão dos fãs do gargarejo, de mostrar as camisas e faixas que lhe eram intregues durante o show. Sempre explicando de que trata cada música e anunciando o que a banda ia tocar, ensinando as estrelas mais novas como um astro de primeira grandeza tem que agir com seu público. E continua cantando muito, sem amarelar.
Como estava posicionado na frente de Iommi, fiquei um pouco longe de Butler, mas como já sabia, trata-se do melhor baixita do metal, e um dos co-fundares dos sons pesados.
O set list continha apenas faixas dos discos que contaram com Dio nos vocais, os excelentes Heaven and Helll (1980). Mob Rules (1981), Dehumanizer (1992), além do novo disco de "The devil you know". E realmente as músicas da fase Ozzy não fizeram falta, apesar de hora e outra rolar um corinho pedindo "Paranoid".
Entrei correndo no Citibank Hall pois estava atrasado, e perdi o comecinho do show, mas foi foda ver e ouvir "Mob Rules", e a emoção de ver finalmente esses caras juntos ao vivo. Ainda mais depois de "Children of The Sea" que veio na sequência, minha preferida da fase Dio no Sabbath.
Outros destaques foram o cenário e a iluminação, dando um banho no Oasis.
Os pontos altos da noite pra mim foram:
- Quando Dio apresentou Tony Iommi, que começou um lindo solo de guitarra na introdução de "Die young".
- E a versão épica e alongada de "Heaven and Hell", com mais belos solos de guitarra, e com a galera cantando e emocionando a todos com o corinho "ÔÔÔÔÔ", acompanhando o Riff da música sendo comandados pelo vocalista. Inesquecível.
Com isso a banda deixou o palco, voltando para o bis sobre o mesmo corinho da platéia, fechando a noite com "Country Girl" e "Neon Knights".
Noite triunfal e inesquecível.


Set List:
E5150
Mob Rules
Children of the Sea
I
Bible Black
Time Machine
Solo de bateria: Vinnie Appice
Fear
Falling off the Edge of the World
Follow the Tears
Die Young
Heaven & Hell
Country Girl / Neon Knights
Essa é a Capa do novo disco da banda, "The devil you know." , que ainda não tenho, uma ótima sugestão pra quem quiser me presentear.

NÃO POSSO DEIXAR DE PERDER


O grupo Jonas Brothers vem ao Brasil pela primeira vez para duas apresentações, no Rio e em São Paulo. Neste sábado (23.05), os irmãos fazem show na Apoteose, no Rio, e no domingo (24.05) sobem ao palco montado no Estádio do Morumbi, em São Paulo. Os shows fazem parte da nova etapa internacional da "The Jonas Brothers world tour". Os shows em toda a América Latina têm como convidada especial a cantora e atriz Demi Lovato, que estrelou com os irmãos o filme "Camp Rock".
Infelizmente não irei por já ter um compromisso pra esse sábado a noite: tenho que arrumar meu armário.

AC/DC: show recebe reclamações por barulho a 20km de distância em show na Alemanha

O site alemão The Local comunicou que o show do AC/DC em Munique, que aconteceu no dia 15 de maio, recebeu 100 queixas de barulho feitas por vizinhos furiosos, segundo a polícia.
As reclamações vieram de bairros distantes, como por exemplo, Unterhaching, que fica a 20km do estúdio. A polícia disse que os vizinhos se queixaram da "música absurdamente alta".
O barulho não preocupou o ministro da economia Karl-Theodor zu Guttenberg, que compareceu ao show com a sua esposa, Stephanie. O ministro de 37 anos admitiu seu amor pelo heavy metal e disse que é fã do AC/DC desde a sua adolescência.
E eu aqui no Brasil espero ansiosamente um show deles aqui no Brasil.
Lembro me que na saída do show do Queen + Paul Rodgers em novembro do ano passado, vieram me falar: "Olha que absurdo: o carinha ali falou que se fosse um show do AC/DC ele teria um orgasmo". Então respondi que provavelmente eu também teria um orgasmo.
As pessoas não iniciadas não entendem o prazer que o verdadeiro Rock'N'Roll pode proporcionar. É por isso que eu não preciso de drogas: Uma guitarra distorcida, um vocalista gritando com atitude, um baixo bem grave e suingado, e uma bateria tipo rolo-compressor é o suficiente para me intorpecer.

Em Tempo....

Esqueci de comentar que a última gravação de George Harrison foi tocar guitarra na versão em inglês da música "Anna Julia" dos Los Hermanos. A canção foi gravada no álbum solo do ex-bateirsta da banda Traffic, Jim Capaldi, que era vizinho e amigo pessoal de George, e o convidou para tocar o solo da música.

GEORGE HARRISON - BIOGRAFIA (Terceira e última parte)


George Harrison, em 1980, escreveu a autobiografia intitulada "I Me Mine", onde falava pouco dos Beatles e mais de seus hobbies preferidos: corridas de Fórmula 1 e jardinagem. O livro inclui também letras de suas músicas e fotos raras. John Lennon, antes de morrer, declarou que ficou magoado com George por ter sido pouco mencionado em sua biografia.
Nesse mesmo ano, perde um dos seus amigos mais queridos: John Lennon, assassinado. Escreveu a canção "All those years ago" em homenagem a Lennon, e chamou Paul McCartney, Linda McCartney e Ringo Starr para participarem da gravação. A canção foi lançada no álbum de 1981, "Somewhere in England" e se tornou um sucesso, atingindo o segundo lugar nos Estados Unidos. Mas o disco marcou um dos piores momentos da sua carreira. A Warner Bros Records rejeitou quatro músicas ("Tears of the World", "Sat Singing", "Lay His Head" e "Flying Hour").
George Harrison e Bob Marley


Em 1982, George lançou o álbum "Gone Troppo", considerado um de seus piores trabalhos, mas conseguiu fazer relativo sucesso com a canção "Wake up My Love". Depois deste álbum, George ficou 5 anos sem gravar e deu prioridades a outros afazeres.
Em 1987, George lançou o álbum "Cloud 9", que foi produzido por Jeff Lynne (Electric Light Orchestra). Depois de 5 anos, foi uma volta com reconhecimento de público e de crítica. George convidou mais uma vez alguns amigos para participar do álbum: Eric Clapton, Ringo Starr e Elton John, além do próprio Jeff Lynne. A canção "I got my mind set on you"(escrita por Rudy Clark na década de 60) atingiu o primeiro lugar nos Estados Unidos e segundo na Inglaterra. Outro grande sucesso do disco foi "When We Was Fab" em referência aos Beatles. No video clip desta canção George aparerece junto com Ringo Starr e Paul Mccartney, este vestido de leão marinho em referência às fantasias usadas no filme "Magical Mystery Tour". O álbum alcançou o posto de número 8 nas listas de sucessos dos Estados Unidos e o número 10 nas britânicas, dando a Harrison seu melhor resultado desde "Living in the Material World".
Um anos depois de "Cloud 9", ele formou um grupo com amigos. Os Traveling Wilburys tinha, além de George, Jeff Lynne, Bob Dylan, Roy Orbison e Tom Petty. Cada um participou da banda com um pseudônimo. Eles lançaram o disco "Traveling Wilburys Vol.1" ainda em 1988.
No ano seguinte, foi lançada a coletânea "Best of Dark Horse Years" que trouxe ainda algumas canções inéditas: "Poor Litte Girl", "Cheer Down" e "Cockamamie Business".
No primeiro ano da nova década viria a luz o segundo álbum do Traveling Wilburys: "Traveling Wilburys Vol. 3", apesar da morte de Roy Orbison em 1988.
Em 1991, George iniciou uma turnê pelo Japão, acompanhado por Eric Clapton. O álbum "Live in Japan", foi lançado em 1992. Foi seu segundo álbum ao vivo lançado e a primeira turnê feita em sua carreira solo desde a de 1974. Nesta turnê, diferentemente da de 74, foi incluída no repertório algumas composições clássicas da época dos Beatles além das da carreira solo.
Entre 1994 e 1996, empreendeu junto a Paul McCartney e Ringo Starr o projeto "Anthology", incluindo a gravação de duas novas canções dos Beatles a partir de demos caseiros dos meados dos anos 70, onde John Lennon tocava piano e cantava. O projeto incluía entrevistas com os membros sobreviventes dos Beatles contando a história da banda. Em 1996, gravou e produziu junto a Carl Perkins a canção "Distance Makes No Difference With Love" para álbum dele, "Go-Cat-Go".
A última aparição de Harrison na televisão teve lugar em 1997 para a promoção de "Chants of India", em uma colaboração junto a seu amigo e músico hindu Ravi Shankar. No programa, Harrison interpretou, depois de que uma pessoa do público lhe pediu uma "canção dos Beatles" e ele respondeu "creio que não conheço nenhuma", a canção "All Things Must Pass" e "Any Road", esta última só seria lançada em 2002 no seu álbum póstumo Brainwashed.
Depois da turnê, George desapareceu da mídia e começou sua batalha contra o câncer de pulmão. Em 30 de dezembro de 1999, Harrison sobreviveu a um ataque de um intruso em sua própria casa. Ele e sua mulher, Olivia, enfrentaram o intruso que foi posteriormente levado pela polícia. Michael Abram, de 35 anos, declarou que estava possuído por um espírito, e que era uma missão concedida por Deus matar George Harrison. Mais tarde foi preso em um sanatório mental. Após o incidente, Harrison ficou relativamente traumatizado e limitou ainda mais suas aparicões públicas.
Em 2001, Harrison apareceu como convidado no álbum Zoom da Electric Light Orchestra, tocando guitarra slide.

O primeiro sinal de câncer de George apareceu na década de 90, no pulmão. Ele enfrentou várias cirurgias para eliminá-lo. Em 2001, o câncer reapareceu em metástase. Apesar dos tratamentos agressivos, logo se descobriu que era terminal, decidindo de imediato passar seus últimos dias em família e trabalhar em alguns projetos para posteriormente serem terminados por sua viúva e filho.
Quando às oito da manhã de sexta-feira, 30 de Novembro, o Mundo soube da morte de George Harrison, já o seu corpo tinha sido cremado e as suas cinzas jogadas a caminho de um rio sagrado da Índia.
O ex-Beatle preparou sua morte, longe da ribalta, discretamente, como era sua filosofia de vida, não permitindo a invasão da sua privacidade e da sua família.
Só três pessoas sabiam onde e como George Harrison iria morrer: a mulher, Olivia, e o amigo, Gavin De Becker, que se encarregou do plano.
Nem o filho, Dhani, sabia onde o pai iria morrer, para que o círculo do segredo ficasse ainda mais fechado.
No dia 17 de Novembro, foi dada alta de Nova Iorque ao ex-Beatle. Harrison tinha pouco tempo para se despedir da família e dos amigos. Entre outros, chamou a irmã, Louise, que dirige o Hotel "A Hard Day"s Night", em Illinois, e os amigos de sempre Paul McCartney e Ringo Starr.
George e Louise estavam de relações frias, depois de Louise ter aberto o hotel com o nome de uma canção/álbum/filme dos Beatles, o que não agradou ao irmão.
A um Paul McCartney de lágrimas nos olhos, George disse que "já não estaria aqui no Natal".
Ringo, que estava em Boston à cabeceira da cama da filha, também com cancer, voou de imediato e disse que não sairia de ao pé de George "até ao fim", adiando para isso a digressão no Canadá.
"Não adies. Eu estou em paz", respondeu-lhe George Harrison.
Sem publicidade, no dia 17 de Novembro, George Harrison voou no jacto privado de Gavin De Becker para Santa Monica, California, tendo depois sido transportado de ambulância descaracterizada até ao UCLA Medical Centre, em Los Angeles para tratamentos.
No dia 20, a situação clínica do ex-Beatle deteriorou-se, pelo que George Harrison foi transferido para casa de Gavin De Becker, em Beverly Hills, onde ficou isolado. A única visita exterior permitida foi a de Ravi Shankar que lhe tocou cítara.
A morte viria a ocorrer às 13h30 de quinta-feira, 29 de Novembro. Além da família, dois dos seus melhores amigos indianos, Shayam Sundara e Mukunda, entoaram cânticos Hare Krishna, enquanto o ex-Beatle desfalecia.
O corpo de George Harrison foi cremado no dia 30 de Novembro, tendo o caixão sido coberto por pétalas de rosa numa cerimónia Hare Krishna com o ambiente envolto em essência de sândalo.
Na Austrália vai ser construído um memorial em homenagem a George Harrison, mais concretamente na ilha Hamilton onde o ex-Beatle possui uma vivenda.
O guitarrista dos Beatles refugiou-se nesta sua casa pela última vez em 1999 e os vizinhos descrevem-no como uma pessoa simples, tranquila e sempre longe da multidão."
George faleceu dia 29 de novembro de 2001 em Los Angeles aos 58 anos de idade.
Sua morte foi devido ao câncer que havia atingido ao cérebro. Sua família emitiu um comunicado: "Abandonou este mundo como viveu: consciente de Deus, sem medo da morte e em paz, rodeado de familiares e amigos". Harrison costumava dizer: "Tudo pode esperar, menos a busca de Deus".
O álbum póstumo de George Harrison, "Brainwashed", foi completado por seu filho Dhani Harrison e Jeff Lynne e lançado em 18 de novembro de 2002, recebendo positivas críticas e alcançando o posto 18 nas paradas de álbuns da Billboard. Dentre as canções do disco se destacam o promocional "Stuck Inside a Cloud" e "Any Road" que alcançou o posto 37 nas paradas de sucesso britânicas.
Exatamente um ano após sua morte, Olívia Harrison, sua mulher, e Eric Clapton, seu amigo, organizaram o "Concert for George", no Royal Albert Hall, em Londres. O concerto contou com a presença do filho de George, Dhani, além de grandes amigos como Ravi Shankar, Tom Petty, Jeff Lynne, Billy Preston, Jim Capaldi, Paul McCartney, Ringo Starr, Jools Holland, Albert Lee, Sam Brown, Gary Brooker, Joe Brown, Ray Cooper, integrantes do Monty Python e Tom Hanks.
Seu único filho Dhani Harrison é fisicamente tão parecido com George que quando foi realizado o show The concert for George, Paul McCartney disse que parecia que George estava lá jovem enquanto todos tinham envelhecido.

quarta-feira, 20 de maio de 2009

SHOW DO OASIS - 7 de MAIO de 2009


Eu já tinha visto dois shows do Oasis: em 1998 no atual Citibank Hall, e no Rock In Rio III; portanto tinha decidido que não iria nesse. Mas como mágica, aos 45 minutos do segundo tempo (já está virando rotina), surge um ingresso grátis!!!
Oito mil pessoas lotaram o Citibank Hall, pra ver os irmãos Gallangher, mas antes tinha a banda de abertura – Cachorro Grande.
Tenho que admitir que não sou fã do Cachorro Grande, não compraria o CD, e dificilmente iria a um show deles. Mais foi bacana ver a apresentação dos caras, primeiro porque são Rock’N’Roll de verdadee na essencia, e só por isso já são melhores do que muita coisa por aí. Segundo, porque eles se mostraram muito “gente boa”, simpáticos, e espertos também, tentando conquistar a platéia elogiando o Oasis, meio que comprando a galera toda. Terceiro, porque o som estava muito bom e alto, como devem ser todos os shows de Rock – inclusive, o som da banda de abertura e estava melhor e mais alto do que da principal, por incrível que pareça. E finalmente porque fecharam seu set chamando Samuel Rosa do Skank pra levar com eles “I Saw Her Standing There” e “Helter Skelter” dos Beatles; não dá pra falar mal de uma apresentação dessas...

O Oasis entrou mais baixo, com “Fuckin’ In the Bushes” servindo de introdução para a entrada de Noel, Liam, Colin Archer (guitarra), Andy Bell (baixo), Chris Sharrock (bateria) e Jay Darlington (teclados), no palco.
Sem rodeios e com uma certa frieza (apesar do agrado de Liam aos fãs da primeira fila, jogando águas), o grupo já mandou seu primeiro clássico, “Rock’n’Roll Star”, do álbum de estreia “Definitely Maybe” (1994), que foi seguida por “Lyla” e “The Shock of the Lightning”, esta segunda tirada de “Dig Out Your Soul” (2008), disco que dá a base de sustentação do repertório desta turnê.
Liam marrento como sempre, usando um sobretudo que mais parecia uma batina, cantando com as mãos no bolso, com o tradicional microfone mais alto e deixando o palco quando Noel assumia os vocais. Já Noel sempre paradão, algumas vezes de costas para a platéia; e me desculpe os fãs, mas nunca gostei muito dele como guitarrista, sempre o achei meio sem pegada.
A banda tinha o público na não que cantava as menos conhecidas e se esgoelava nos grandes hits, como “Wonderwall” e “Supersonic” (a minha favorita) que fecharam a primeira parte do show.
Voltando para o bis com "Don't Look Back in Anger", que transformou o Citibank Hall em um gigante karaokê, "Falling Down"; “Champagne Supernova", também cantada em coro pela plateia; e "I Am the Walrus", dos Beatles.
Durante o show todo o público pediu “Live Forever”, inclusive a cantando antes do bis e no fim da apresentação, mas a banda ignorou os pedidos.
Não dá pra dizer que um show que começa com “"Rock'n'Roll Star" e termina com "I Am the Walrus" seja ruim, mas saí de lá com a sensação de que ficou faltando alguma coisa. E não foi “Live Forever” suplicada pela galera, nem a ausência das minhas duas baladas favoritas “Don’t Go Away” e “Stand By Me”. Acho q faltou entrega, faltou uma banda tocando com tesão como foi o primeiro que eu vi naquela mesma casa de show a 11 anos atrás.


Set List:

"Fuckin' In the Bushes (intro)"
"Rock'n'Roll Star"
"Lyla"
"The Shock of the Lightning"
"Cigarettes & Alcohol"
"The Meaning of Soul"
"To Be Where There's Life"
"Waiting for the Rapture"
"The Masterplan"
"Songbird"
"Slide Away"
"Morning Glory"
"Ain't Got Nothing'"
"The Importance of Being Idle"
"I'm Outta Time"
"Wonderwall"
"Supersonic"

BIS:
"Don't Look Back in Anger"
"Falling Down"
"Champagne Supernova"
"I Am the Walrus"