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quarta-feira, 22 de abril de 2009

Paul McCartney poderá se apresentar no Brasil no segundo semestre de 2009


Parceria entre Planmusic e Brasil 1 Entretenimento negocia terceira vinda do ex-Beatle ao país; turnê será a última da carreira do músico
Segundo o colunista da revista VEJA, Lauro Jardim, Paul McCartney pode tocar no Brasil em 2009.
A vinda do ex-Beatle estaria sendo viabilizada para o segundo semestre de 2009 ou para o início de 2010, através de uma parceria entre a produtora Planmusic, do empresário Luiz Oscar Niemeyer, com a Brasil 1 Entretenimento.
A turnê que poderá vir ao Brasil seria dentro da última mega excursão mundial de McCartney, que pretende levar sua despedida dos palcos para 100 cidades ao redor do mundo.

Caso se confirme, será a terceira vez que o ex-Beatle se apresenta no Brasil. Paul já tocou em 1990, para 184 mil pessoas no estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro; e em 1993, quando passou por São Paulo e Curitiba.

A Planmusic já realizou os últimos shows de Rolling Stone, U2 e Coldplay no país, e será a responsável pela vinda de Elton John e James Blunt ao Brasil, em janeiro de 2009.

8 de Abril de 2009 - SHOW DO KISS APOTEÓTICO



Em 1983, eu cursava o primeiro ano do primário, e meus colegas da escola estavam impressionados com uma banda que iria se apresentar no Maracanã naquele ano; se tratava do Kiss, e os moleques diziam que era a banda com o som mais pesado que eles conheciam, e além disso todos os integrantes usavam máscaras e eram adoradores do diabo.
Naquela época eu já conhecia bandas como Black Sabbath e AC/DC, portanto eu achava o som do Kiss bem pop. O que me chamava a atenção era o visual, isso era impressionante.
Pelo som não ser agressivo como os das bandas de heavy metal e hard rock que eu conhecia, comecei a achar que esse lance de satanismo era meio sem fundamento. Depois de descobrir com meu pai que o nome da banda significava “beijo” e que boa parte dos títulos das músicas tinha a palavra “love”, tive certeza que eles nunca tiveram nenhuma ligação com o Demo....rsss
Com o passar dos anos comecei a conhecer e escutar mais o Kiss, e apesar de ter alguns de seus discos e DVDs na minha coleção nunca fui um fã da banda.
Por esse motivo, somado com preço alto do ingresso e a decepção com o show do Iron Maiden, tinha decidido não ir no show. Só que as 45 minutos do segundo tempo, mudei de idéia e fui pra Apoteose.

Na verdade o público era pequeno, as arquibancadas não foram ocupadas, mas quem estava lá era realmente fã do grupo, ou no mínimo apreciador do bom e velho Rock’n’Roll; ou seja, ninguém estava por lá por modismo. Grande parte dos espectadores a caráter, ou com camisa do Kiss ou com os rostos pintados como seus ídolos.
Muitos foram pegos de surpresa, quando as 20h10, a banda Libra subiu ao palco para abertura, logo ao fim da primeira música, Libra que também é o nome do vocalista, líder e dono da banda, explicou que eles haviam sido convidados no meio dia daquela quarta feira. Com o som baixo e abafado, e com o vocalista reclamando disso a todo momento, sob uma boa dose de vaias e alguns aplausos espaçados, os cariocas apresentaram por 30 minutos um pouco do seu Rock Gótico cantado em português.
Daí entrou em ação o DJ mandando muito bem com o melhor do Rock das antigas, até que é erguido cobrindo a frente de todo palco um imenso bandeirão com o logo do Kiss. De repente o áudio sobe e começa a tocar “Won't get fooled again” do The Who; ao fim da música ouviu-se o tradicional: “All right, Rio, you wanted the best... you got it! The hottest band in the world: KISS”. Então, a bandeira caiu e o riff poderoso de “Deuce” se fez ouvir por toda a Apoteose.
O set seguiria, quase na íntegra a ordem das faixas do “Alive!”, primeiro disco ao vivo da banda, um clássico de 1975 – com exceção de ‘Firehouse’ e ‘Rock Bottom’. Os membros originais Gene Simmons (vocal e baixo), Paul Stanley (vocal e guitarra) ao lado de Eric Singer (bateria e vocal) e Tommy Thayer (guitarra e backing vocal), começavam a apresentar um grandioso show de Rock.
A segunda foi ‘Strutter’, do primeiro disco da banda,aonde aconteceu a primeira interação com a platéia, Paul Stanley a “dividiu” no meio, para fazer a clássica competição de qual lado cantava mais alto.
‘Got To Choose’ manteve o astral do show. Até que no fim de ‘Hotter Than Hell’ Gene Simmons empunhou uma espada em chamas e a usou para cuspir fogo, todos sabem que ele faz isso, mas tenho que admitir que é maneríssimo presenciar essa cena de circo num show de rock.
Então veio uma das minhas faixas favoritas do Kiss: “Nothin’ to Loose”, cantada muito bem pelo baterista Eric Singer.
O show continou com “C’mon and Love” e “Parasite”, esta última uma das mais pesadas da carreira da banda, que me pareceu ainda ter mais peso ao vivo. Nesse momento começou a chover muito forte. A chuva se intensificou muito durante “She”. Depois da canção, Tommy Thayer fez um solo a la Frehley, com direito a guitarra atirando fogos de artifício.

Em ‘100,000 Years’ Eric Singer executa seu versátil solo de bateria, dosando elementos simples, com pedais duplos acelerados e frases velozes em todo seu kit. Durante o solo uma plataforma elevou a bateria a uma altura impressionante, parecendo ser impulsionado por foguetes.
Com a chuva mais amena, a platéia fez a festa com “Cold Gin”. Em seguida, Paul Stanley saudou o público e foi instigado pela platéia a fazer a tradicional mímica como se estivesse sendo beijado, de costas para a galera. Meninas excitadas pelo frontman começaram a atirar sutiãs ao palco. Paul recolheu todas as peças e, com elas presas na guitarra, tocou “Let Me Go, Rock ‘n’ Roll”.
Depois da farra, Paul se dirigiu a frente do palco para tocar a introdução de ‘Stairway To Heaven’, um dos maiores hinos do Led Zeppelin. Com alguns aplaudindo e outros gritando “Kiss”, o frontman começou a dedilhar a introdução de ‘Black Diamond’. Pouco antes de começar o verso inicial, Paul parou de tocar e avisou que a guitarra estava com problemas, sendo prontamente substituída por outra, entregue pelo roadie. O público adorou a mistura de “preocupação pelo o melhor som possível” com o prolongamento da introdução.
O clímax foi mesmo em ‘Rock N’ Roll All Nite’ e sua impressionante chuva de papel picado juntamente com os fogos e explosões.
Após seu maior clássico, deixam o palco, voltando poucos minutos depois com Paul Stanley empunhando a bandeira do Brasil. O público recepcionou o Kiss cantarolando o refrão de “I Love It Loud”. A banda agradece, mas antes toca “Shout It Out Loud”, para o delírio da platéia.
Logo depois, veio “Lick It Up”, num arranjo mais longo que contou com um entreato inspirado em “Won’t Get Fooled Again” do The Who (mesma música antes da abertura). Em “I Love It Loud” Gene Simmons trouxe ao palco o seu tradicional baixo-machado para tocar esta canção. Com o seu “machado” fez seu solo, que de virtuoso não tem nada. Ao final da “barulheira”, o tradicional banho de sangue cuspido por Simmons levou os fãs a loucura.
A dançante ‘I Was Made For Lovin’ You’, também recheada de pirotecnia, fez todos ainda cantarem e pularem. Paul Stanley introduziu ‘Detroit Rock City’ dizendo que o Rio pode ser chamado de “Rio Rock City”, o que o fez ser ovacionado. Todos os integrantes subiram no palanque da bateria, que se elevou a uma altura imensa, com direito a duas labaredas giratórias de fogo.
E tudo acabou numa cascata de fogos em volta do sambódromo, ao som de "God gave rockn´roll to you".
Senti falta das baladas como “Forever” e “Beth”, mas talvez a inclusão de músicas lentas quebraria o pique do show.
É verdade que o tempo é implacável, que Simmons e Stanley já são quase sessentões. Deu pra notar a dificuldade de Paul em alcançar as notas mais altas. Mas e daí?
Os dois são músicos apaixonados e homens de negócios, que fazem valer o preço do ingresso. Afinal o levaria esses velhinhos milionários a correr o mundo maquiados, tocando as mesmas músicas de há quase 40 anos? O amor pelo rock´n´roll. Eles sabem que são adorados mundialmente, de uma forma que o dinheiro não pode comprar.
Você pode achar que o Kiss é o “Rei do Clichê”, mas não pode se esquecer que eles são os inventores desses clichês: a maquiagem, as poses, os truques, os malabarismos, explosões e demais efeitos especiais formam a cartilha desse tipo de circo.
Não se sabe se foi por causa da chuva, que prejudicou até os telões em alguns momentos, que Gene Simmons não fez o seu número de vôo durante sua parte solo, quando cospe sangue com ar demoníaco; bem como Paul Stanley também não deslizou na tirolesa em “Love Gun”, sendo que essa música nem foi tocado no Rio.
Mas apesar desses problemas, o Kiss fez um show excelente, de muito profissionalismo, e com um som perfeito e irretocável. Ao ponto de ao encontrar meu amigo Maurício dividimos a mesma opinião:
“Parece heresia, mas o show do Kiss foi muito melhor do que o do Iron Maiden...’



Set list

• Deuce
• Strutter
• Got To Choose
• Hotter Than Hell
• Nothin' To Loose
• C'Mon And Love Me
• Parasite
• She
• Tommy Thayer (Solo)
• Watchin' You
• 100,000 Years
• Eric Singer (Solo)
• Cold Gin
• Let Me Go Rock N’ Roll
• Black Diamond
• Rock N’ Roll All Nite

-BIS-
• Shout It Out Loud
• Lick It Up
• I Love It Loud
• I Was Made For Lovin' You
• Detroit Rock City

Vídeos do evento beneficente da David Lynch Foundation, Radio City Music Hall, 4 de abril de 2009

RINGO STARR & PAUL MCCARTNEY _ WITH A LITTLE HELP FROM MY FRIENDS



RINGO STARR com a participação de Ben Harper e Eddie Vedder - BOYS


EDDIE VEDDER E BEN HARPER - UNDER PRESSURE (cover do Queen)


Paul McCartney, Ringo Star, Bettye Lavette, Sheryl Crow - Cosmically Conscious


PAUL MCCARTNEY - Got to Get You Into my Life




PAUL MCCARTNEY - JET

quinta-feira, 9 de abril de 2009

A matemática por trás do divórcio de Paul McCartney e Heather Mills

Essa recebi por email...rssss:

A matemática por trás do divórcio de Paul McCartney e Heather Mills
Após 5 anos de casamento, ele pagou a ela US$ 49 milhões. Admitido-se que ele fez sexo com ela todas as noites durante os 5 anos de casamento (o que efetivamente NÃO ocorreu!), resulta em um custo de U$ 26.849,00 por trepada.
Essa é Heather Mills:


Em compensação, a garota de programa de Elliot Spitzer, chamada Kristen, uma morena lindíssima com um corpo de arrasar quarteirões, cobra U$ 4.000 por hora. Para fazer tudo que o cliente deseja! Esta é a Kristen:


Se o Paul McCartney tivesse ‘empregado’ a Kristen por 5 anos, ele teria gasto U$ 7,3 milhões por uma hora de sexo todas as noites (economizando U$ 41,7 milhões).
Ou seja: uma gata de 22 anos, sem “vontades”, sem “dores de cabeça”, que faz tudo que se pede e sem reclamações. E o melhor de tudo: ela sai quando você acaba e volta quando você pede. Tudo isso por 1/7 do custo, sem honorários advocatícios.
Será q o Paul tá achando q valeu a pena?

quarta-feira, 8 de abril de 2009

Melhores de 2008 - Parte 2

O ano de 2008 pra mim foi um ano de reviravoltas e mudanças.
Terminei um relacionamento de quase 10 anos pra iniciar outro que acabou antes que o ano findasse. Perdi muitos amigos e conquistei alguns novos. Foi o ano que mais estudei na minha vida, embora esse estudo não tenha dado muito resultado.
Resumindo, foi um ano em que muito se plantou e pouco se colheu. Como na prática o ano só começa depois do Carnaval, e estamos perto da Páscoa, que é o significado de recomeço e nova vida; é o período perfeito pra avaliarmos o ano que passou.
Então continuando a postagem sobre melhores de 2008, dessa vez vou destacar o "Melhor presente que ganhei no ano".
E foram os três volumes de "A Música de Djavan", com as letras e partituras de todas as composições da carreira do mestre Djavan.
Em 1997, o produtor Almir Chediak (1950 - 2003) editou o Songbook Djavan, que reuniu em dois livros partituras de 98 músicas do compositor e gerou três CDs com regravações de 47 temas do artista em registros que, entre solos e duos, mobilizou cerca de 60 artistas. Onze anos depois, Djavan lança por sua editora, Luanda, uma versão diferente e atualizada de seu songbook. "A Música de Djavan" apresenta em três volumes as partituras (escritas por Ricardo Gilly e revisadas pelo compositor) das 185 músicas compostas por Djavan até o momento. As músicas estão dispostas em ordem cronológica, divididas por disco (ao fim de cada volume, há as músicas cedidas para outros intérpretes e nunca gravadas pelo autor, como "Lábios" gravada por Zizi Possi e "Nuvem Negra" gravada por Gal Costa). Textos do jornalista Hugo Sukman comentam cada um dos 17 álbuns de Djavan. A edição prima pelo requinte, capa, papel e acabamento de primeira, fotos excelentes.
Fiquei maluco quando vi numa livraria pela primeira vez, e o que me impediu de comprá-los de cara foi o preço, R$180,00 cada volume.
Além de tudo foi um presente totalmente inesperado.

sábado, 4 de abril de 2009

JEFF BECK E METALLICA ENTRAM HOJE PRO HALL DA FAMA

Vai rolar hoje a cerimônia anual do Hall da Fama do Rock'n'Roll em Cleveland, Ohio, com a indução de Jeff Beck, Metallica, Run DMC, DJ Fontana e Bill Black (respectivamente baterista e baixista que tocavam com Elvis Presley).
Para poder entrar para o Hall, o artista deve ter lançado seu primeiro disco a pelo menos 25 anos. Portanto, o Metallica se credenciou a partir de 2008, já que Kill'Em All foi lançado em 1983. Com a indicação da banda, surgiu a primeira polêmica: James Hetfield (voz e guitarra) disse que todos os ex-integrantes seriam convidados a receber o prêmio, mas Dave Mustaine, expulso da banda que depois montaria o Megadeth, recusou. O ex-baixista Jason Newsted (que entrou em 1986 e deixou a banda em 2001) ficou entusiasmado com o convite, pairando no ar a dúvida de que com qual baixista a banda se apresentaria na festa: com Jason ou o atual Roberto Trujillo. Isso criou um certo mal estar que levou a banda a dizer que Roberto vai tocar, logo serão dois baixistas no palco. Trujillo teria dito que preferia assistir da platéia como fã porque queria ver a banda do “Black album” em ação.

Jeff Beck já tinha sido entronizado em 1992 como membro do grupo Yardbirds; banda inglesa dos anos 60 aonde passaram por suas formações três deuses da guitarra: Eric Clapton, Jimmy Page e o próprio Beck, chegando a contar com Page e Beck tocando juntos por um curto período de tempo. Pode se dizer inclusive que os Yardbirds originaram o Led Zeppelin, mas isso é uma outra história....
Essa nova indicação agora pela segunda vez é por sua carreira solo. Carreira maravilhosa e diversificada, que começou em 1968 com a Jeff Beck Group, que contava ainda com Rod Stewart nos vocais, Ron Wood no baixo, Nicky Hopkins nos teclados, além de Mike Walter como baterista do primeiro disco e Tony Newman do segundo. Depois ele envereda para a música instrumental, sendo um dos precurssores do JazzRock e do Fusion, em discos clássicos como Blow by blow, Wired e There & Back.
Portanto reconhecimento mais do que merecido, pois trata-se de um dos maiores guitarristas, músico inovador e genial. Um dos melhores shows que já assisti na vida foi sua apresentação no Free Jazz em 1998 no MAM (Rio de Janeiro).

quinta-feira, 2 de abril de 2009

A CARREIRA SOLO DE GEORGE HARRISON



Após o fim dos Beatles, em 1970, Harrison tinha tanto material acumulado que seu primeiro álbum solo foi triplo; o primeiro álbum triplo da história do rock (que em CD, se tornou duplo). All Things Must Pass, de 1970, é considerado por muitos como o melhor disco de um ex-beatle e um dos melhores discos da história, e atingiu o primeiro posto das paradas britânicas e americana. Com sucessos como "My Sweet Lord", "Isn't It a Pity" e "What is Life". Anos mais tarde a canção My Sweet Lord, lhe trouxe problemas devido a uma acusação de plágio. A melodia do vocal da primeira parte da musica era bem parecida com "He's so Fine" (single de 1963), do grupo The Chiffons. George negou a acusação, mas em 1976, foi condenado por ter subconcientemente plagiado a canção. As discussões sobre os pagmentos aos danos causados levaram o caso a ser continuado até os anos 90. Durante este período, violando os preceitos éticos legais, o então empresário dos Beatles, Allen Klein, comprou a editora Bright Tune, dona dos direitos autorais de "He's so Fine", e trocou de lado, entrando na justiça contra Harrison; obviamente para poder capitalizar nos pagamentos dos danos que Harrison eventualmente teria que fazer a editora. Finalmente, anos depois, Harrison comprou os direitos de ambas canções, He's So Fine e My Sweet Lord. Quando o álbum foi remasterizado em CD, a música ganhou uma versão nova chamada "My Sweet Lord 2000".



Em 1971, Harrison foi procurado por seu amigo Ravi Shankar que o sugeriu a fazer um show para arrecadar fundos para ajudar os flagelados de Bangladesh. Então George Harrison pela primeira vez na história organizou um show beneficente. O show aconteceu em 1 de agosto no Madison Square Garden, de Nova York, reuniu cerca de 40.000 pessoas e contou com a participação de Eric Clapton, Ravi Shankar, Bob Dylan, Ringo Starr, Leon Russell, Billy Preston e o grupo Badfinger. Os outros ex-Beatles também foram chamados mas só Ringo Starr compareceu. Paul alegou ser muito cedo para reunir a banda novamente e John não compareceu porque o convite não se estendeu a sua esposa, Yoko Ono. O The Concert For Bangladesh também foi lançado em LP duplo, ganhando inúmeros prêmios. Em 2005 o álbum foi relançado em CD e em DVD e as arrecadações foram doadas à Unicef.


De forma adicional ao seu próprio trabalho, Harrison escreveu duas canções para Ringo Starr, "It Don't Come Easy" e "Photograph", incluídas no álbum Ringo (álbum), de 1973. Apareceu a seguir no álbum Imagine (1971), de John Lennon, assim como nas canções "You're Breakin' My Heart" de Harry Nilsson, "Day After Day" de Badfinger, "That's The Way God Planned It" de Billy Preston e "Basketball Jones" de Cheech & Chong.
Em 1973, lançou o álbum Living in a Material World que continha a belíssina "Give me Love (Give me peace on Earth)", segunda música a atingir o primeiro lugar nas paradas de sucesso dos Estados Unidos, depois de "My Sweet Lord".
No ano seguinte separou-se da sua primeira mulher, Pattie Boyd, que depois se casaria com seu amigo Eric Clapton. No mesmo ano, lançou o álbum Dark Horse, que teve muitas críticas negativas. George iniciou sua primeira turnê e seus shows foram muito criticados por conter um longo número do artista Ravi Shankar. George também lançou seu selo, a Dark Horse Records, que só começou a funcionar em 1976.
Extra Texture foi seu último álbum lançado pela Apple Records, em 1975. Foi um álbum para cumprir contrato com a gravadora e chegou na posição 8 nas paradas de sucesso dos Estados Unidos. A canção "You" foi o sucesso do álbum.
Somente em 1976 é que George lançou um álbum pelo seu selo, a Dark Horse Records, 33 1/3. Na época George ficou doente com hepatite, o que fez com que ele mudasse a distribuidora do álbum da A&M Records para a Warner Bros Records pelo fato que a A&M Records queria que ele entregasse um novo álbum até junho e isso se tornou impossível com a doença. Os sucessos do álbum foram "Crackerbox Palace" e "This Song". Essa última ele escreveu satirizando o caso de plágio de "My sweet Lord". O álbum atingiu o décimo primeiro lugar nas paradas de sucesso dos Estados Unidos.
Nesse mesmo ano, Harrison apareceu ao lado de Paul Simon no programa Saturday Night Live em 20 de novembro, aonde tocaram juntos "Here Comes The Sun" e "Homeward Bound".
Em 1979, George lançou um álbum que tinha seu nome no título, George Harrison. O álbum trouxe os sucessos "Blow Away" e "Love Comes to Everyone" (umas das minhas favoritas...) e atingiu o décimo sexto lugar nos Estados Unidos.
No mesmo ano, George junto com um sócio, Denis O'Brian, lançou a produtora de filmes chamada Handmade Films. Com a Handmade foram produzidos, entre outros, os filmes A Vida de Brian (com o grupo Monty Python) e Shangai Surprise (com Madonna).


Aguardem continuação...