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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

25 de Fevereiro - Aniversário do Mestre George Harrison



Ontem George Harrison completaria 66 anos. Além de ser um dos maiores compositores, vocalistas e guitarristas da história da música popular; Harrison era sem dúvida uma alma iluminada.
Aos 11 anos conheceu Paul McCartney na escola. Quando Paul descobriu que George tocava guitarra, o apresentou a John Lennon que acabou o aceitando na banda Quarrymen, que se tornaria posteriormente The Beatles.
George ficou conhecido como o "beatle quieto" ("quiet Beatle"), devido a sua maneira introspectiva e tendência a falar pouco durante as entrevistas. Já a maioria dos amigos asseguram que na intimidade ele era muito falante, contradizendo a imagem que a imprensa tinha a seu respeito.
No primeiro disco da banda, Please Please Me (1963), ele cantou como líder vocal as músicas "Chains" e "Do You Want to Know a Secret?". Harrison escreveu sua primeira canção em 1963, Don't Bother Me, lançada em With The Beatles , segundo álbum dos Beatles.
Mas foi só a partir de 1965 que George Harrison começou a contribuir freqüentemente com composições para o grupo. No álbum Help!, ele lançou duas composições próprias: "I Need You" e "You Like Me Too Much".
Nesse mesmo ano ele conhece à cultura indiana através do trabalho do músico Ravi Shankar. George ficou fascinado pelo som indiano e se tornou o maior responsável pela popularização da música indiana nos anos 60, ao inserir pela primeira vez na música pop um instrumento indiano, tocando sítara na canção "Norwegian Wood" do álbum Rubber Soul. Nesse mesmo disco, os Beatles gravam duas de suas composições; "Think For Yourself" e "If I Needed Someone".
Nessa mesma época começou a se interessar pela religião hindu. Em 1966, conheceu Maharishi Mahesh Yogi e começou a desenvolver a meditação transcendental. Influenciados por George Harrison, os Beatles foram à Índia fazer meditação espiritual em 1968. Harrison abraçaria a tradição Hare Krishna, em particular o canto de mantra usado como meditação privada e chamado japa-yoga.
A partir do álbum Revolver, de 1966, George começou a compor cada vez mais e com mais qualidade, chegando a competir no mesmo nível com as composições de Lennon/McCartney. Neste álbum ele conseguiu lançar pela primeira vez três canções de sua autoria: "Taxman", "I Want to Tell You" e "Love You To"; esta última gravada com músicos indianos.
Em 1967, colocou uma composição nos dois álbuns lançados: "Within You, Without You" (em Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band) e "Blue Jay Way" (em Magical Mystery Tour, nesse mesmo disco há " Flying", uma canção instrumental assinada pelos 4 Beatles).
Na trilha sonora do longa-metragem animado "Yellow Submarine" (1968), contém mais duas composiçoes de Harrison: "Only A Northern Song" e "It's All Too Much".
As discussões entre os membros dos Beatles tornaram-se mais freqüentes após a morte do empresário Brian Epstein, em 1967. Durante as gravações do álbum The Beatles (conhecido como White Album) de 1968, George tentou abandonar a banda, mas acabou desistindo da idéia. Com o crescimento de suas composições, Harrison começou a ter dificuldades de incluí-las nos álbuns dos Beatles pois Lennon e McCartney tinham vasto material a ser incluído e não sobrava espaço para suas composições. Durante a gravação do álbum George teve três músicas excluídas ("Sour Milk Sea", "Not Guilty" e "Circles") além de quatro músicas incluídas ("Piggies", "Savoy Truffle" e "Long Long Long" e "While My Guitar Gently Weeps"). Essa última contou com um solo magistral de seu grande amigo Eric Clapton.
No álbum de 1969, no disco Abbey Road, George lançou duas composições próprias: "Something" e "Here Comes the Sun" (provavelmente suas mais populares canções).
Something foi a primeira canção de George a ser lado A de um compacto dos Beatles, "Something/Come Together". Ela é considerada sua mais bela canção e foi regravada por Elvis Presley e Frank Sinatra; é também a segunda música mais tocada e regravada dos Beatles (ficando atrás de "Yesterday").
A tensão entre a banda se torna evidente durante os ensaios preliminares do projeto Get Back, ; descontente com a situação toda entre os Beatles, George Harrison abandonou o grupo em 10 de janeiro de 1969 mas retornou a seu trabalho em 22 do mesmo mês, depois de reuniões de negócios com os outros Beatles. O projeto resumiu-se, sendo gravado no Apple Studios em multi-tracks e lançado como filme/documentário sob o título de Let It Be onde pode-se ver Harrison dizendo a Paul: "Tocarei o que vc quiser que toque ou não tocarei nada se não quiser que toque nada". Em 1970, o fim dos Beatles é anunciado e cada um segue seu caminho.


Antes do fim dos Beatles, ele já havia lançado dois álbuns solo: Wonderwall Music, de 1968, e Electronic Sound, de 1969. O primeiro com músicas instrumentais foi trilha sonora do filme homônimo e é oficialmente considerado seu primeiro álbum solo, contou com a participação de Ringo Starr e Eric Clapton, todos (inclusive George) usando pseudônimos. O segundo, considerado um álbum experimental, trouxe várias músicas tocadas em sintetizador Moog e uma capa com um desenho de sua própria autoria.

Aguardem continuação....

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

MÚSICA DE CORNO DE QUALIDADE...

Tenho um vizinho que adora ouvir aqueles pagodes insuportáveis, que nas letras medíocres falam de dor-de-cotovelo, ou seja aqueles sambinhas que costumamos chamar de "musica-de-corno".
Esse termo passou a ser associado às músicas de má qualidade: sertanejo, pagode-mauricinho e música brega em geral. Mas existem muitas músicas com o tema citado que são excelentes. Ou seja, você pode ser corno, curtir uma dor-de-cotovelo, sofrer por amor ouvindo músicas de qualidade.

LED ZEPPELIN - SINCE I'VE BEEN LOVE IN YOU
A melhor música de corno de todos os tempos!



AL GREEN - HOW CAN YOU MEND A BROKEN HEART?
A versão original com Bee Gees é muito boa, mas Al Green cantando mostra como um macho-heterosexual-assumido também pode ir pro fundo do poço por causa de um amor.



GARY MOORE - STILL GOT THE BLUES
Não é a toa que blues em inglês também significa tristeza...



ERIC CLAPTON - BELL BOTTON BLUES



PHIL COLLINS - IN THE AIR TONIGHT
É isso aí: Tá Puto? Vai tocar bateria...

domingo, 22 de fevereiro de 2009

MEUS 20 GUITARRISTAS PREFERIDOS DE ROCK E BLUES

1 - JIMMY PAGE

É pura paixão... Eu poderia dar mil motivos por ele ser meu guitarrista favorito, mas todos estariam envolvidos com a emoção. Foi indescritível vê-lo tocando ao vivo.


2 - JIMI HENDRIX

Com certeza é o guitarrista mais influente de todos os tempos; de Beatles a Miles Davis, todos se renderam a genialidade de Hendrix.


3 - STEVE HOWE

Um guitarrista diferenciado. No estilo de tocar, na pegada, no som. Toca guitarra como se estivesse tocando violão clássico, e no violão ele simplesmente distroe. O Yes só passou a ser Yes de verdade com a sua entrada na banda.


4 - STEVIE RAY VAUGHAN

ANIMAL!!! Stevie Ray Vaughan tocando é nitroglicerina pura. É de arrepiar. O Bluseiro mais rock'n'roll que já existiu. Nos deixou precocemente em 27 de Agosto de 1990 num acidente de helicóptero.


5 - EDDIE VAN HALEN

Com certeza foi o guitarrista mais influente dos anos 80. Seu estilo foi tão copiado e imitado que passou a ser clichê. Mais as pessoas se esquecem que foi ele quem criou, e que é muito original, e que ninguém tocava assim antes dele.


6 - ERIC CLAPTON

Elegância é sua principal característica. Seus solos são cheios de sentimento e mostram toda a pegada de um verdadeiro Bluesman. É triste ver que guitarristas da sua estirpe são cada vez mais raros. Também é o rei do improviso, é só ver que cada vez que toca a mesma música na hora os solos de guitarra são sempre diferentes.


7 - STEVE VAI

Falam que ele é presepeiro, estrela, showman. E isso tudo é verdade. E pra mim ser é assim é o máximo. É muito maneiro vê-lo ao vivo por esses motivos. Mas é calro que ele também é um excelente guitarrista. Habilidoso, rápido, criativo, técnico, original. Se alguém duvida das suas qualidades como músico, é só lembrar que ele foi durante anos membro da banda de nada mais nada menos que Frank Zappa, que além de exímio guitarrista era um dos músicos mais exigentes e iventivos.


8 - CARLOS SANTANA

Respeitado por músicos de todos os estilos, do jazz ao pop; Carlos Santana é um dos guitarristas mais estilosos de todos os tempos. O som de sua guitarra é mais do que uma marca registrada. Assim como todos reconhecenm a voz de Frank Sinatra ou Gal Costa, qualquer um consegue reconhecer um solo de Santana.


9 - DAVID GILMOUR

Quem nunca viajou ouvindo um solo de Gilmour que atire a primera pedra...
Muito feeling e bom gosto na escolha dos efeitos. Ele é o rei do bend.*
*Bend é uma técnica utilizada na guitarra na qual você levanta ou abaixa a corda do instrumento para chegar em outra nota. Ao se curvar a corda, a nota que era tocada tem sua afinação mudada, elevada a uma nota mais aguda.


10 - GEORGE HARRISON

Simplicidade... com poucas notas ele consegue dizer muita coisa.
Beleza... como são belos seus solos!
Sentimento... não precisa ser guitarrista pra sentir as vibrações que ele passa.
Não precisava acrescentar mais nada, mas eu simplesmente adoro ouvir ele tocando com slide. É simples, belo e tem muito sentimento, como na introdução de "Blow Away"


11 - JOE SATRIANI

Os preconceituosos vão dizer que ele é uma máquina de vomitar notas. Mas isso é no mínimo injustiça. Verdadeiro virtuose da guitarra, Satriani também é muito original, criativo, e possuidor de um estilo próprio exaustivamente copiado e imitado no mundo inteiro. Um músico de verdade.


12- JEFF BECK

Literalmente ele faz a guitarra cantar, falar e chorar. Usa seu instrumento pra se comunicar e passar seus sentimentos. Nunca foi atrás de modismos, e sempre procurou trazer inovações pra sua música e pro seu instrumento; tanto que foi um dos precurssores do Jazz-Rock e do Fusion.


13 - BRIAN MAY

O som da guitarra de Brian May é inconfundível. Impressionante: é ouvir os primeiros acordes e logo identificar. Além disso, ele só faz solos bonitos, são composições dentro da música. É só conferir a discografia do Queen pra constatar que estou "dizendo" a verdade.


14 - RITCHIE BLACKMORE

Um dos primeros a colocar a influência das músicas eruditas e medievais nos solos da guitarra-rock. No Deep Purple gravou todos os discos clássicos da banda. Depois fundou o Rainbow e mais tarde o Blackmore's Knights. Trata-se de um verdadeiro Guitar Hero.


15 - GARY MOORE

Um Guitar Hero a moda antiga. E acho que pegada é o que ele tem que mais chama a atenção. E é o no Blues que ele arrepia. Realmente impressionante sua perfomance.


16 - JOHN PETRUCCI

A sensação que se tem ao ver esse cara tocar é de que ele veio de outro planeta. Virtuose ao extremo sem ser chato; rápido sem perder o sentimento. Talvez o melhor guitarrista de sua geração. Confira sua perfomance nos DVDS do Dream Theater.


17 - STEVE MORSE

Um raro exemplo de guitarrista que alia virtuosismo, feeling, técnica e sentimento. Já mostrou seu talento no Dixie Dregs, na Steve Morse Band, e é o atual guitarrista do Deep Purple


18 - ALEX LIFESON

Ele escolheu o caminho mais difícil, o da origininalidade e a da busca de um estilo e som próprios. Fato esse que faz com que os não-iniciados ignorem seu talento e técnica. Um monstro no seu instrumento, ele tem 1/3 de culpa do Rush ser a melhor banda em atividade.


19 - JEFF HEALLEY

Talvez pela sua deficiência visual, ele tenha inventado uma forma totalmente diferente de tocar guitarra. E é impressionante a sua pegada e o som que ele tirava da guitarra. O Blues fica mais triste por perdê-lo.


20 - ANGUS YOUNG

Junto com seu irmão Malcolm compôs vários dos maiores riffs da história do Rock. Atitude e muita presença de palco, esse guitarrista endiabrado faz com que as apresentações do AC/DC sejam verdadeiras celebrações ao bom e velho Rock'n'Roll

BANDA DE UM HOMEM SÓ

Alguns artistas e músicos têm talento e genialidade tão grandes que são capazes de gravar um disco inteiro sozinho. Vou dar alguns exemplos desses muti-instrumentistas:

PAUL MCCARTNEY

Além de ser um respeitadíssimo baixista, e de ser um vocalista com a voz potente e de belíssimo timbre; Paul toca guitarra, piano, violão, bandolim, ukelele, percussão e bateria. Já gravou vários discos tocando todas os instrumentos, como o primeiro solo, intitulado McCartney de 1970, e os dois mais recentes Memory Almost Full (2007) e Chaos and Creation In The Backyard (2005).




PRINCE

Além de ter capacidade de tocar praticamente qualquer instrumento, ele o faz muito bem. É indiscutível sua destreza na guitarra, o impresionante é que ele toca vários outros instrumentos com a mesma habilidade. Sem dúvida, um dos maiores músicos do mundo.



ED MOTTA

Um dos maiores vocalitas do Brasil, compositor de grande talento, Ed Motta é também um multi-instrumentista. Toca guitarra e teclados como poucos, e no seu mais recente trabalho, o excelente Chapter 9, ele produziu e gravou todas as músicas sozinho. Por falar nesse disco, ouça "Tommy Boy’s Big Mistake", aonde ele declara todo seu amor pelo Led Zeppelin.




LENNY KRAVITZ

Outro que grava seus discos praticamente sozinho, às vezes contando com "uma ajudinha dos amigos" nos metais e guitarra. Com forte influência do rock e do soul dos anos 70, ele toca com simplicidade e eficiência teclados, guitarra, baixo e bateria.



BETO GUEDES

Segundo ele próprio, aprendeu com seus ídolos, os Beatles, a tocar guitarra, piano, baixo e bateria. Além disso, é um compositor de belas melodias e harmonias. Não chegou a gravar nenhum álbum sozinho, mas toca diferentes instrumentos nas faixas dos seus discos.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

IRRESISTÍVEL

É sem dúvida uma mistura irresistível: carinha de anjo, voz doce quase infantil e melodias deliciosamente pops. É ouvir a música ou ver o clipe pra se apaixonar. Dá vontade de ter uma namorada que cante pra você todas essas músicas; será isso um sonho impossível?..rssss
E eu, com fama de rockeiro casca grossa, às vezes perco a moral, quando sou pego ouvindo uma dessas musiquinhas... Mas fazer o quê? Eu adoro mesmo!

Sixpence None The Richer - Kiss Me
Uma das minhas favoritas. Demais!!!



Vanessa Carlton - A Thousand Miles
Fala sério: ela é uma gracinha, e ainda canta e toca piano...



Frente! - Bizarre Love Triangle
Tudo bem que essa é uma cover. Mas não ficou bem melhor que a original do New Order?



Suzanne Vega - Luka
Essa ouvi muito nos anos 80, e adorava a voz doce da Suzanne. Meu pai também se amarra nessa.



The Cardigans - LoveFool
Essa lourinha é uma graça. E sinceramente não sei explicar porque gosto tanto dessa música.



Lily Allen - Smile
Essa é uma das revelações da música britânica. E o clipe é muito engraçado.



Fergie - Big Girls Don't Cry
Por que a Fergie perde tempo com aqueles outros caras?



Lulu - To Sir With Love
Essa é uma das precurssoras desse "movimento"...rsss
Da trilha sonora do filme "Ao Mestre com Carinho" de 1967.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

GRAMMY 2009 - Robert Plant ganha 5 Grammys


Os grandes vencedores da noite de entrega do Grammy 2009 foram a dupla Robert Plant e Alison Krauss, que gravaram juntos o álbum Raising Sand. Levaram cinco prêmios, sendo que dois deles os principais da festa: Gravação do Ano "Please Read the Letter" e Álbum do Ano. Os outros prêmios foram Melhor Colaboração Pop por "Rich Woman", e melhor álbum de folk contemporâneo.
O outro grande prêmio da noite, canção do ano, ficou nas mãos do Coldplay, com "Viva La Vida". A banda também ganhou nas categorias grupo pop e álbum de rock.
O U2 abriu a festa com seu novo single, "Get On Your Boots", que infelizmente eu perdi. Além deles se apresentaram Coldpaly com o rapper Jay-Z na música "Viva La Vida". Outra atração foi o gigante do soul Al Green que fez um dueto com Justin Timberlake em "Let's Stay Together". O Radiohead tocou "15 Step".
Concorrendo em duas categorias, Paul McCartney foi um dos destaques entre as atrações que se apresentaram ao vivo no evento. Acompanhado de Dave Grohl, do Foo Fighters, na bateria, o ex-Beatle cantou "I saw her standing there".
O grupo Jonas Brothers se juntou ao mestre Stevie Wonder para apresentar o clássico "Superstition".
Abaixo os ganhadores nas principais categorias:

Gravação do Ano
"Please Read the Letter", Robert Plant & Alison Krauss

Álbum do Ano
"Raising Sand", Robert Plant & Alison Krauss

Canção do Ano
"Viva La Vida", Coldplay

Artista Revelação
Adele

Melhor Performance Pop Feminina
"Chasing Pavements", Adele

Melhor Performance Pop Masculina
"Say", John Mayer

Melhor Performance Pop de um Grupo
"Viva La Vida", Coldplay

Melhor Colaboração Pop
"Rich Woman", Robert Plant & Alison Krauss

Melhor Álbum Pop
"Rockferry", Duffy

Melhor Gravação Dance
"Harder Better Faster Stronger", Daft Punk

Melhor Álbum Dance
"Alive 2007", Daft Punk

Melhor Performance Solo de Rock
"Gravity", John Mayer

Melhor Performance de Grupo de Rock
"Sex on Fire", Kings of Leon

Melhor Música de Rock
"Girls In Their Summer Clothes", Bruce Springsteen

Melhor Álbum de Rock
"Viva La Vida Or Death And All His Friends", Coldplay

Melhor Performance de Metal
"My Apocalypse", Metallica

Melhor Performance de Hard Rock
"Wax Simulacra", The Mars Volta

Melhor Álbum Alternativo
"In Rainbows", Radiohead

Melhor Performance Feminina de R&B
"Superwoman", Alicia Keys

Melhor Performance Masculina de R&B
"Miss Independent", Ne-Yo

Melhor canção de R&B
"Miss Independent", Ne-Yo

Melhor Álbum de R&B
"Jennifer Hudson", Jennifer Hudson

Melhor Canção de Rap
"Lollipop", Lil Wayne com Static Major

Melhor Álbum de Rap
"Tha Carter III", Lil Wayne

Melhor Performance Solo de Rap
"A Milli", Lil Wayne

Melhor Álbum Contemporâneo de World Music
"Global Drum Project", Mickey Hart, Zakir Hussain, Sikiru Adepoju & Giovanni Hidalgo

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

26 Anos sem Karen Carpenter


Em 4 de Fevereiro de 1983, morria aos 33 anos uma das vozes mais doces da música pop, Karen Carpenter, a minha vocalista feminina favorita.
Ao lado do irmão Richard, formava a dupla The Carpenters.
Em 1963, eles formavam o "Richard Carpenter Trio", ao lado de um primo que tocava baixo. Karen ficava na bateria e o irmão no piano. Em 1967 assinaram com a RCA, fazendo quatro gravações que permanecem inéditas até hoje, entre elas "Garota de Ipanema". O repertório era basicamente Jazz.
Dois anos depois, já como dulpa e com repertório pop, foram contratados pela A&M Records. Lá gravaram todos os seus discos e sua imensa coleção de sucessos: "(They Long To Be) Close To You", "We've Only Just Begun", "Rainy Days and Mondays", "I Won't Last a Day Without You", "Please Mr. Postman" (cover dos Marvelettes), "Yesterday Once More", "Sing", "Only Yesterday", "Solitaire", "There's a Kind Of Hush" (cover do Herman's Hermits)...
Karen foi vítima da anorexia nervosa, sempre teve horror a engordar, e por mais magra e esquelética que estivesse, achava que precisava perder mais peso.
Um triste fim de um talento raro e de uma voz ímpar, que aliava afinação, beleza no timbre e doçura.


Um vídeo da minha preferida dos Carpenters: "(They Long To Be) Close To You", de Burt Bacharach e Hal David

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

O DIA EM QUE A MÚSICA MORREU

Hoje faz 50 anos da data que ficou conhecida como "O DIA EM QUE A MÚSICA MORREU". No dia 2 de Fevereiro de 1959 um avião monomotor caiu em Iowa, matando três jovens pioneiros do rock ‘n’ roll: Buddy Holly, 22, J.P. “The Big Bopper” Richardson, 28, e Ritchie Valens, 17, se apresentaram em Clear Lake e então embarcaram num voo que durou só alguns minutos.
Buddy Holly teve uma curta carreira, mas o suficiente para marcar e influenciar músicos e apreciadores com seu talento na guitarra e estilo incomum de cantar. Os Beatles, que estavam começando a se formar sofreram grande influência de Holly, e inspiraram seu nome nos moldes da banda de Buddy Holly, The Crickets.
Suas músicas mais famosas são "That'll Be The Day," "Peggy Sue" e "Maybe Baby."


Richardson, “The Big Bopper”, é creditado como o criador do primeiro vídeo de música com sua performance gravada de “Chantilly Lace” em 1958, décadas antes da MTV


Ritchie Valens, o mais novo dos três, vindo de uma família mexicana, foi o responsável por transformar "La Bamba" uma música do folclore mexicano num dos rocks mais famosos de todos os tempos. Outros sucessos de sua carreira relâmpago foram "Donna" e "Come On, Let's Go"


Doze anos depois, a queda foi relembrada como “o dia em que a música morreu” na música de Don McLean de 1971, “American Pie”.
Mais tarde em 1986, foi lançado o filme "La Bamba" que conta a história de Ritchie Valens, com Lou Diamond Phillips no papel principal. A trilha sonora do longa fez muito sucesso na éopca e contava com perfomances da banda Los Lobos, de Brian Setzer e Bo Diddley.

ALANIS MORISSETTE NO RIO


De volta ao Brasil para apresentações em 11 cidades brasileiras, Alanis Morissette chega ao Rio nesta quarta-feira (04-02) com a turnê do seu mais novo CD, "Flavors of entanglement", o 11º de sua carreira. Após passar por Manaus, Brasília, Fortaleza, Teresina, Recife, Salvador e São Paulo (nesta terça), Alanis se apresenta no HSBC Arena, na Barra, onde já passaram Ozzy Osbourne, Rod Stewart, REM e Queen.
Na verdade eu nunca fui muito chegado na Alanis Morissette, mas de um tempo pra cá comecei a prestar mais atenção nas letras de suas músicas e a reconhecer qualidade em seu trabalho.
Estava muito a fim de ir ao show, mas por problemas pessoais e principalmente falta de compania deixarei de prestigiar.
Ainda há ingressos a venda:
Local: HSBC Arena
Avenida Embaixador Abelardo Bueno, 3401 - Barra da Tijuca
Data: 04 de fevereiro de 2009
Início do show: 22h

Ingressos:
Pista VIP - R$300,00
Pista Comum - R$220,00
Nível 1 - R$180,00
Camarotes - R$300,00

Pontos de Vendas:
Bilheteria Oficial HSBC Arena
Diariamente das 10:00 às 18:00 horas
Embaixador Abelardo Bueno, 3.401 – Barra – 55 21 3035 5200

Lojas Americanas
Uruguaiana – Barra Shopping – Visc. de Pirajá – Rio Sul
Copacabana – Botafogo Praia Shopping – Shopping Tijuca
Serviço com cobrança de 6% de taxa de conveniência

Compras Online
www.livepass.com.br
Serviço com 15% de taxa de conveniência
Call Center
21 4003 1527